Segundo algumas estimativas, a população mundial poderá chegar a 9 bilhões daqui a 50 anos. Você já imaginou a quantidade de alimentos que teremos de produzir, levando em conta que cada um de nós precisa fazer pelo menos três refeições por dia?
A produção em grande escala, com a monocultura em grandes latifundios, a mecanização e o uso intensivo de agrotóxicos, aumentou a exclusão social e agravou os problemas das cidades, além de gerar impactos ambientais que compromentem diretamente a continuidade dos ciclos naturais essenciais à vida.
Experiências demonstram que o futuro da atividade agrícola está na adoção de medidas que contribuam para sua sustentabilidade, ou seja, aquelas que assegurem ao mesmo tempo a rentabilidade econômica,e a qualidade do ambiente.
Diversas alternativas vem sendo desenvolvidas buscando substituir uma visão de dominação pela cooperação com a natureza. Algumas são: agroecologia, agricultura orgânica, a natural, a biodinâmica, a ecológica, a biológica, a permacultura, entre outras. Estas técnicas tem por princípios:
- a minimização dos impactos sociais e ambientais das atuais formas de produção agrícola;
- a redução da dependência externa dos agricultores no que se refere a tecnologia;
- a maior eficiência energética dos atuais sistemas de produção;
- redução do custo de produção de alimentos e ibras;
- aumento da produtividade dos pequenos e médios estabelecimento agropecuários;
- geração de emprego e renda no campo e na cidade e a promoção da segurança alimentar.
Para saber mais sobre o assunto recomentamos o site: http://www.agroecologia.inf.br/
Fonte da Imagem: Portal Paisagismo
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